Ei “italianada”, eu sei que vocês trabalham de graça, mas já que morrem de orgulho de ter um resto de sangue italiano nas veias, faz uma comida decente aí!
E já começou a divulgação da 22ª Festa Italiana! Festa tradicional, fundos arrecadados para a (eterna) reforma da igreja da Colônia, comida boa, opa, comida boa? Era o que eu pensava quando fui e na época paguei 30 pilas para entrar (esse ano esta 40 numa data e 45 em outra data) se a comida fosse ao menos razoável, não teria do que reclamar, vamos lá:
A entrada, pelo que eu me lembro era a famosa sardella, a qual eu pulei, não necessariamente nessa ordem, pois não me lembro, veio o nhoque, uma mistura de água e farinha cozidos, onde o único tempero era o sal, depois o macarrão normal com um molhinho sem vergonha (Quero) com um queijo ralado mais sem vergonha ainda (desses de pacotinho mixuruca). E o frango, ah o frango, eu acostumada a comer os frangos fritos deliciosos das festas da Varginha (nº1) e Terra Nova (nº2) estava esperando o melhor possível, afinal é festa italiana né? E que decepção, a maior da noite, eles conseguiram deixar um frango frito ruim! A pizza, mais do mesmo, uma massinha qualquer com mussarela ou calabresa (de qualidade duvidosa). E teve polenta frita também, e eu não me lembro o gosto.
A única coisa com a qual não me decepcionei foi a Coca Cola (muito bem paga, à parte, por sinal).
Vou resumir esse texto à comida, pois não vou nem mencionar a vergonha alheia de ver o povo, se achando Os Italianos legítimos da gema nascidos em Jundiaí pertencentes a 24ª geração (não vale ter Silva no sobrenome hein?), dançando.
40? 45 pilas pra (eterna) reforma da igreja da Colônia? Never more, ou melhor Mai più!
E já começou a divulgação da 22ª Festa Italiana! Festa tradicional, fundos arrecadados para a (eterna) reforma da igreja da Colônia, comida boa, opa, comida boa? Era o que eu pensava quando fui e na época paguei 30 pilas para entrar (esse ano esta 40 numa data e 45 em outra data) se a comida fosse ao menos razoável, não teria do que reclamar, vamos lá:
A entrada, pelo que eu me lembro era a famosa sardella, a qual eu pulei, não necessariamente nessa ordem, pois não me lembro, veio o nhoque, uma mistura de água e farinha cozidos, onde o único tempero era o sal, depois o macarrão normal com um molhinho sem vergonha (Quero) com um queijo ralado mais sem vergonha ainda (desses de pacotinho mixuruca). E o frango, ah o frango, eu acostumada a comer os frangos fritos deliciosos das festas da Varginha (nº1) e Terra Nova (nº2) estava esperando o melhor possível, afinal é festa italiana né? E que decepção, a maior da noite, eles conseguiram deixar um frango frito ruim! A pizza, mais do mesmo, uma massinha qualquer com mussarela ou calabresa (de qualidade duvidosa). E teve polenta frita também, e eu não me lembro o gosto.
A única coisa com a qual não me decepcionei foi a Coca Cola (muito bem paga, à parte, por sinal).
Vou resumir esse texto à comida, pois não vou nem mencionar a vergonha alheia de ver o povo, se achando Os Italianos legítimos da gema nascidos em Jundiaí pertencentes a 24ª geração (não vale ter Silva no sobrenome hein?), dançando.
40? 45 pilas pra (eterna) reforma da igreja da Colônia? Never more, ou melhor Mai più!