Jundiaí cada vez mais em evidência...

...graças ao nosso prefeito Miguel Haddad que estampou as páginas da revista Época dessa semana. Curiosamente a revista desapareceu das bancas de Jundiaí. Acho que o povo jundiaiense quis guardar de recordação né? ou então uma pessoa só quis guardar todas os exemplares, vai saber. Para ler a matéria, clique aqui.

Festa Italiana da Colônia

Ei “italianada”, eu sei que vocês trabalham de graça, mas já que morrem de orgulho de ter um resto de sangue italiano nas veias, faz uma comida decente aí!

E já começou a divulgação da 22ª Festa Italiana! Festa tradicional, fundos arrecadados para a (eterna) reforma da igreja da Colônia, comida boa, opa, comida boa? Era o que eu pensava quando fui e na época paguei 30 pilas para entrar (esse ano esta 40 numa data e 45 em outra data) se a comida fosse ao menos razoável, não teria do que reclamar, vamos lá:

A entrada, pelo que eu me lembro era a famosa sardella, a qual eu pulei, não necessariamente nessa ordem, pois não me lembro, veio o nhoque, uma mistura de água e farinha cozidos, onde o único tempero era o sal, depois o macarrão normal com um molhinho sem vergonha (Quero) com um queijo ralado mais sem vergonha ainda (desses de pacotinho mixuruca). E o frango, ah o frango, eu acostumada a comer os frangos fritos deliciosos das festas da Varginha (nº1) e Terra Nova (nº2) estava esperando o melhor possível, afinal é festa italiana né? E que decepção, a maior da noite, eles conseguiram deixar um frango frito ruim! A pizza, mais do mesmo, uma massinha qualquer com mussarela ou calabresa (de qualidade duvidosa). E teve polenta frita também, e eu não me lembro o gosto.

A única coisa com a qual não me decepcionei foi a Coca Cola (muito bem paga, à parte, por sinal).

Vou resumir esse texto à comida, pois não vou nem mencionar a vergonha alheia de ver o povo, se achando Os Italianos legítimos da gema nascidos em Jundiaí pertencentes a 24ª geração (não vale ter Silva no sobrenome hein?), dançando.

40? 45 pilas pra (eterna) reforma da igreja da Colônia? Never more, ou melhor Mai più!

Os ladrões estão em festa!

Mais uma vez Jundiaí dará aquela mão amiga para os ladrões. Dessa vez querem aumentar o horário de operação dos controladores de semáforos até 00:00..
Dizem que isso é apenas por motivo de estatística. Sei.
Nada foi dito sobre um policial em cada semáforo para proteger os motoristas, então teremos duas opções:
1- Guardar dinheiro para pagar as multas e nos sentirmos seguros.
2- Rezar

Mas a relações públicas da Polícia jundiaiense deu dicas "geniais" para nos protegermos:

- Evite fazer doação ou comprar produtos em semáforos (e isso ajuda na segurança de que maneira, exatamente?)
- Reduza a velocidade ao ver o sinal vermelho, de modo que, ao chegar perto do cruzamento, o semáforo já tenha ficado verde(e fazemos o que com o carro que vem atrás do nosso?)
- Guarde uma distância de segurança entre o veículo da frente e o de trás, para facilitar manobras no caso de assalto(Se eu estiver vendo uma arma na mão de um assaltante, a última coisa que eu vou lembrar é de manobrar meu carro e contornar o carro do motorista assaltado)
- Se for assaltado, não reaja e ligue para o 190.(realmente, eles estão interessados nas estatísticas)

Ou seja, fique em casa a noite, mas se não puder, ligue para o nosso secretário de transportes que ele ficará feliz em te dar uma carona.

Não compre, plante

Esse é o lema de um jundiaiense que colocou no youtube um vídeo de uma pé de maconha. A polícia já está de olho, vamos ver se conseguirão identificar o sujeito.

De volta para casa

Um alívio para os clientes dos travestis jundiaienses: eles(as) voltaram!

Travecos no "Jornal da Cidade"

Segundo o Jornal da Cidade (mais conhecido como "segunda eu não trabalho") os travestis de Jundiaí e adjacências tem um novo local de trabalho: o centro de Várzea Paulista. Um problema a menos nas mãos (opa!) da Polícia jundiaiense, que conseguiu empurrar a "sujeira" pra debaixo do tapete da casa do vizinho, mas um problema a mais para os clientes que terão que se deslocar um pouco a mais para usufruir dos serviços.

Mais Sifu

O Jornal de Jundiaí publicou uma pesquisa em seu site onde perguntava qual o principal problema do transporte público em Jundiaí. O resultado foi que o principal problema apontado pelos leitores do site (40,48%, que foram obrigados a preencher um cadastro ridículo que obrigava os participantes a colocarem até o CPF!) foram os ônibus lotados. Se você é usuário sabe que isso é o normal do transporte público jundiaiense. É só chover que os ônibus somem de circulação.
Solução? Não é simples. Alguém viu uma das mil reprises do programa do João Carlos Lopes no canal 25 que mostrava a inauguração do Terminal Central? Então, estavam no Terminal pessoas e autoridades que jamais usarão o sistema. Talvez se essas pessoas usassem por pelo menos uma semana, as coisas seriam diferentes.

Morreu o Clodovil, mas em Jundiaí....

Morreu o Kekão, que foi canditado em 1988 a vereador pelo PSB. Na época, usava o slogan "Baseado em eleição, vote no Kekão" em sua campanha eleitoral.

Sifu

Depois de um bom tempo voltamos a escrever por aqui, infelizmente por (mais) um péssimo motivo: Assaltos nos terminais do Sifu.
Segundo essa notícia do JJ, uma mulher foi roubada quando usava o banheiro do Terminal Vila Arens (mais conhecido como o terminal mais sujo da cidade). Além do cidadão jundiaiense ser obrigado a usar 2 ou 3 onibus quando antes usava apenas 1, agora também vai correr risco de ser assaltado se ficar "apertado".

Ônibus jundiaienses

Como usuários dos ônibus de jundiaí e, consequentemente, de alguns terminais da cidade, temos algumas dúvidas:
- Por que os motoristas correm tanto quando tem poucos passageiros ou pouco movimento na rua? Levando em consideração que os onibus tem um horário a cumprir, não faz muito sentido que eles corram quando tem pouco movimento.
- Por que os motoristas e cobradores chamam os onibus de "carro"?
- Como ficará o trânsito do centro depois da inauguração (bem próxima da eleição, por sinal) do novo Terminal ?
- Por que os terminais são tão sujos?
- Por que não é melhor coibida a ação de vendedores ambulantes dentro dos terminais? (Veja bem, não sou contra vendedores ambulantes, mas se a lei proíbe que eles trabalhem dentro dos terminais, tem que ser cumprida)
- Por que o espaço entre as cadeiras é tão pequeno? Eles pensam que quem é alto vai fazer questão de ficar em pé?
- Por que os cobradores reclamam tanto na hora de dar o troco?
- Quem foi o "gênio" que soltou a frase: "Os Terminais serão iguais ao metrô de São Paulo, sairá um ônibus a cada 3 minutos"? Só esqueceu de mencionar que cada ônibus tem um destino diferente. E obviamente não são a cada três minutos.
- Por que o terminal Rami tem tão poucos ônibus? Sendo que atende vários bairros e uma população bem ampla, não tem sequer ônibus que passa pelo Maxi Shopping,o que é básico em Jundiaí.

Para terminar vamos colocar um vídeo que seria bem engraçado ver acontecendo ao vivo (isso se você não for o motorista do onibus):